Wednesday, February 28, 2007

O Governo poderá avançar com o encerramento de 108 postos da GNR

O Governo poderá avançar com o encerramento de 108 postos da GNR

A notícia dada em Monday, December 11, 2006, em

http://municipiodecanasdesenhorim.blogspot.com/2006/12/qual-o-preo-do-silncio.html

parece agora mais próxima de se confirmar de acordo com a notícia do Correio da Manhã

(http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=232761&idselect=181&idCanal=181&p=0),
o que é que se vai fazer para inverter a situação?

Não nos silenciem, não nos enfraqueçam ainda mais.

Friday, January 12, 2007

A verdade não se pode torcer, nem esquecer.

A verdade não se pode torcer, nem esquecer.

Certo dia uma comitiva vinda do lado da CM, ainda com o Zé, veio ao Município de Canas de Senhorim, “inaugurar/baptizar” uma ambulância, certamente que se recordam que essa visita foi precedida de grandes protestos e conspirações para que tal gente não chegasse ao Município de Canas de Senhorim, no próprio dia os representes da CM foram apupados e vaiados.

Neste fim-de-semana está prevista uma visita para entrega de uma medalha, não que os bombeiros não mereçam, pois fazem o seu trabalho com grande empenho, profissionalismo e dedicação, nada disso está aqui em causa. O problema reside no simples facto de quem faz a entrega ser a CM, ora se houve tempos em que por menos se chamou filhos da …, àqueles que agora cá vêm (CM), como é que agora vão estar lado a lado a sorrir.

Eu não tenho motivos para sorrir, pelo contrário, cada vez mais vejo as coisas a afundarem-se por uma união da parte de quem gere os nossos destinos que nada de bom nos tem trazido, que tem aceite tudo de ânimo leve, permitindo que não se faça um investimento sério em infra-estruturas que sustentem um crescimento sólido de Canas de Senhorim, a pseudo zona industrial que apesar de estar como está, ainda há quem queira instalar-se nela, só que vê essas pretensões rodeadas de bastantes obstáculos, por parte da CM, que condena uma zona industrial ao abandono, hipotecando o futuro não só dos empresários, como também dos empregos que podiam gerar, por estes motivos e muitos outros, não tenho motivos para sorrir e muito menos estou com amnésia, a verdade não se pode torcer, nem esquecer.

Wednesday, December 20, 2006

Pai Natal de sabor amargo entregue a crianças de Canas de Senhorim



Pai Natal de sabor amargo entregue a crianças de Canas de Senhorim, pela Câmara Municipal de Nelas, na festa dos Jardins e Escolas do 1º Ciclo.
Chegou-me através do correio electrónico, (municipiodecanasdesenhorim@gmail.com), fotos com um pequeno texto a informar de forma resumida o sucedido.

Se tivesse um filho que consumiu um Pai Natal, com prazo de validade ultrapassado como se pode ver na imagem, Fevereiro de 2006, pediria sem dúvida uma indemnização, pelos danos físicos causados.

Preenchia uma ficha em http://www.asae.pt/ - Queixas e Denúncias , no site da ASAE, pode ser preenchido de forma anónima ou enviando um e-mail para “correio.asae@asae.pt”, também de forma anónima caso se pretenda, pois permite as duas situações.

As diligências/sugestões a tomar caso não tenham sido já tomadas pelos responsáveis do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim:

1º - Informar os pais dos alunos, pode e ainda existe quem não consumiu, fica caro telefonar aos pais, mas fica muito mais caro uma criança com problemas de saúde, e neste caso a Câmara Municipal de Nelas deveria disponibilizar um telefone, para o efeito, mas sem nunca o Agrupamento divulgar os dados dos alunos, pois podem incorrer na violação da protecção de dados;

2º - Saber junto da entidade Câmara Municipal de Nelas, quando comprou os chocolates;

3º - Confirmar os dados fornecidos pela Câmara, através da verificação do lote de fabrico;

4º - Actuar em conformidade, pois foram muitas as crianças que tiveram vómitos e diarreia;

5º - Não deixar de apurar os responsáveis levando o caso às últimas consequências;

6º - Esta falta de segurança no controle alimentar foi real, outros tipos de falta de segurança poderão existir, quem é que faz o auto-controle dos alimentos, como é que se deixou ingerir um produto quase com um ano de validade ultrapassada, por crianças de tão tenra idade (dos 3 anos aos 10), creio que Canas de Senhorim não foi caso único;

7º - Os responsáveis do Agrupamento de Escolas devem fazer uma exposição junto do Delegado de Saúde e ASAE, para que casos destes não se repitam;

8º - Não existe segurança alimentar por parte da Câmara Municipal de Nelas, será que existe segurança a nível dos transportes?

9º - Será que existe segurança a nível das instalações físicas, desde a parte dos edifícios, passando pela parte eléctrica e caldeiras, quem é que assina os termos de responsabilidade, que tipo de certificação têm?

10º - As autarquias são as responsáveis e as entidades competentes pelo bom zelo dos Jardins de Infância e 1º Ciclo, não podem confiar na sorte;

Quando a saúde pública está em risco não se pode tolerar situações deste género, até porque se trata de crianças que ao ver uma guloseima a comem na hora, sem olhar a mais nada.

Canas de Senhorim, 20 de Dezembro de 2006.

Monday, December 11, 2006

Qual o preço do silêncio?

Já estranhava o silêncio imposto mesmo antes de finalizaram as reuniões de terça-feira, da qual ainda recebia algumas informações, mas, hoje foi silenciada uma manifestação, quem é que decretou este silêncio?

Vamos ficar sem posto médico, vamos ficar sem GNR.

Qual é o preço do silêncio?

Qual é a política que se espera, pois segundo o artigo que se segue, ainda temos de esperar mais tempo para ver se o tipo de política muda.

Será que ainda vamos ser enganados, por mais tempo?

Qual o propósito da notícia que se segue, estar em luta é exigir mais infra-estruturas para Canas, não é deixar ir embora as poucas que temos, será que se quer silenciar todos os que querem a luta pela Restauração do Concelho em prol daqueles que defendem cores partidárias ou interesses próprios.



Diário de Notícias - 11/12/2006
O sonho de um dia ser concelho...

Dificilmente existirá no País localidade com sentimento municipalista mais exacerbado que Canas de Senhorim. Um sentimento com mais de cem anos. Os canenses não querem criar o concelho, querem restaurá-lo. "Uma restauração que fica a faltar nestes 30 anos de poder local, porque as reformas administrativas resolveram parte das assimetrias, mas no interior do País as sedes de concelho estão a concentrar tudo e a secar as terras à sua volta", afirma Luís Pinheiro, presidente da junta e rosto visível do Movimento para a Restauração do Concelho de Canas de Senhorim (MRCC). Uma restauração que nunca chegou em definitivo.

Município extinto através da reforma de 1852, foi recuperado em 1866. Novamente extinto um ano depois, até hoje! A luta começou em 1975 com o arranque dos carris da linha férrea da Beira Alta. O povo queria o seu concelho de volta. Enquanto "Canas agonizava, Nelas crescia", recorda Pinheiro. E a 2 de Agosto de 1982 o sonho sai à rua com uma manifestação que chama a atenção para o seu problema. Que se mantém até hoje.

Canas tem cerca 50 km2 e 6457 habitantes. O que a colocaria como o 22.º concelho de Viseu, em população, deixando atrás Penedono, Sernancelhe e Vila Nova de Paiva. Factos que encontram novos argumentos. A vila reúne "a maioria das estruturas necessárias, escolas primária e secundária, 14 associações culturais e recreativas, bombeiros e posto da GNR".

Na década de 80 o Parlamento recebe o primeiro projecto para elevar Canas a município. "O concelho sempre existiu na vontade das pessoas", assevera Luís Pinheiro.

A maioria da população deseja a elevação da freguesia, apesar da forte contestação de Nelas. José Correia, o anterior presidente socialista da Câmara de Nelas, contribuiu para isso. Diz Pinheiro que "não foi obreiro da nossa luta, mas ajudou a aumentar o sentimento de município". O líder do MRCC conheceu bem "os tempos de investimento zero na vila". E, entrados no século XXI, Canas viu-se concelho. Em 2003 o Parlamento votava finalmente a proposta de criação. Mas Jorge Sampaio vetou o diploma. Por estes lados guardam-lhe a mesma estima que a José Correia. Subsiste a "raiva, mágoa e frustração, porque transformou um caso político em caso de polícia". Muitos canenses continuam a responder em tribunal pela forma como receberam Sampaio nas comemorações do 10 de Junho de 2003. Pinheiro resume a atitude como sendo, "à boa maneira fascista, uma forma de nos silenciar".

Em 2005 a Câmara de Nelas muda para as mãos do PSD e o MRCC ganha a junta e o seu líder torna-se autarca. Hoje já existe relacionamento com a câmara. A exigência de restauração do concelho praticamente deixou de se ouvir, por "motivos estratégicos". Pinheiro admite o diálogo com a câmara e assume "uma atitude colaborante". Mas não vai às reuniões da assembleia municipal. É preciso esperar para "ver se a política muda realmente".

Mas desistir nunca. "Vamos esperar pelo momento certo e aguardar que os partidos que nos apoiam voltem a apresentar o projecto."

http://dn.sapo.pt/2006/12/11/nacional/o_sonho_um_ser_concelho.html

Wednesday, June 28, 2006

Votação da elevação de Canas a Concelho - 01-07-2003

Aproxima-se um aniversário importante, faz três anos que fomos votados e elevados na Assembleia da República a Concelho, e o que se está a pensar fazer, não sei, sem querer passar por cima de ninguém, posso sugerir que se faça um abaixo assinado para ser entregue na casa da Democracia (AR), para que o caso de Canas de Senhorim seja discutido.
Certamente, que as pessoas que sempre recolheram assinaturas, mais uma vez, estarão disponíveis para o fazer, esta forma de luta vem demonstrar que Canas não quer continuar da forma que está.

A luta tem que continuar.

Friday, June 02, 2006

Algo está errado, mas o quê?

Ao longo dos últimos tempos Canas de Senhorim tem vindo a aumentar os seus blogs, nunca nenhum mudou a minha opinião sobre o problema de Canas, assim como este blog não tem qualquer pretensão nesse sentido, até porque não me parece que um blog consiga mudar as opiniões já formadas há muito tempo, sobre a criação do Município de Canas de Senhorim, por tudo aquilo que já foi escrito, por mais contraditórias que sejam as opiniões, os métodos de acção, não acredito que haja alguém que no caso de em 2003 a lei de enquadramento se tivesse sido aprovada que escrevesse hoje que era contra (correndo o risco de os pouco mais de dois leitores deste blog escrever algo sobre este assunto).

Assim como não há ninguém fora da blogosfera que me diga faz isto ou faz aquilo, só o faço se estiver de acordo com os meus ideais, convicções e com o objectivo de ter o Município de Canas de Senhorim, o que infelizmente ultimamente não tem acontecido, até porque agora a vontade que tenho é de fazer o contrário do que é dito, pois está afastar-se a ideia pela qual muitos de nós já demonstrámos a nossa força quer acções pacificas quer em acções que nos levaram (os políticos) a fazer com que fossem menos pacíficas, não me cabe a mim apresentar soluções, porque ainda tenho de confiar (por pouco ou muita confiança que seja) nas decisões tomadas por quem dirige a luta, embora possa ser contra aquilo que é deliberado, que tem acontecido nestes últimos tempos (e tudo começou pela armadilha do castigo ao zé), mas continuo à espera de uma viragem para o lado de Canas, porque se se continuar a virar para o outro lado, algo está muito errado pois tantos de nós deixámos para trás tanta coisa só para defender a nossa causa, e agora estamos a entregar de forma leviana tudo aquilo que nos custou tanto a conquistar, algo está errado, mas o quê?

Luís Pinheiro, no comício sobre as eleições legislativas de 2005, em que se decidiu votar em branco (foi uma decisão vencedora e boa).

“ quando alguém neste caso nós que estamos em cima do palco e nomeadamente eu a quem vocês dão o poder de decisão nós temos que decidir, custe não custe, mas, uma coisa eu vos quero dizer aquilo que se decide é ponderado, é discutido e acima de tudo tem um objectivo, que é objectivo, que é o nosso, que é o de Canas ser Concelho.”
“… a nossa luta vai continuar seja com maiorias absolutas ou não.”

VIVA O MUNICÍPIO DE CANAS DE SENHORIM (não é romântica esta necessidade, de ver os recursos da minha terra serem geridos e gastos na terra onde esses recursos são gerados, 10 para eles e um para nós, não está nem nunca poderá ser aceite, nem tão pouco justo, e esta situação tem de ser denunciada/criticada com as palavras mais violentas e através de acções, não se deve ceder as vontades do inimigo, não se deve fazer o que o inimigo deseja, diminuindo o poder da nossa força da nossa razão e das nossas palavras, a guerra não fecha ao fim de semana, para ir confraternizar com o inimigo).

Monday, May 01, 2006

Déjà vu. – A “história” é sempre a mesma.


O texto que se segue poderia ser de qualquer Canense que quer ver a sua terra como Concelho, aspiração justa e mais que necessária como comprova o tempo, que é o nosso melhor aliado. Ao longo do tempo já se experimentaram as mais diversas soluções, a conclusão é sempre a mesma, somos demasiado grandes para pertencermos ao concelho que nos presta serviços e mal, só lhes interessa os nossos impostos, valendo cada dez Canenses o mesmo que um de lá, a história já demonstrou o contrário, mas houve quem não quisesse deixar os Canenses gerir os seus próprios recursos e o comunicado que se segue é bastante actual, substituindo uma ou duas palavras em todo o texto.



Movimento de Restauração do Concelho de Canas de Senhorim

AO POVO DA FREGUESIA DE CANAS DE SENHORIM

Nesta hora difícil para a nossa freguesia não pode o Movimento para a Restauração do seu Concelho (MRCCS) deixar de alertar e esclarecer as suas populações das consequências graves que poderão resultar da situação que atravessam.

Ao arbítrio, à injustiça, à desigualdade de tratamento e a atitudes semelhantes em que a Câmara é pródiga, vieram abater-se sobre o povo e sobre a nossa terra dificuldades de monta resultantes da situação política que o país atravessa.

Ao fecho das empresas sucedem-se normalmente a fome, a doença, a miséria e a destruição do tecido social.

Podem os Canenses acabar por se ver confrontados com uma situação deste tipo e urge continuar-se unido em volta desse objectivo comum – a reabertura da C. P. F. E..

Algumas pessoas rejubilam com a sua paralisação porque a política, o grupo e o Partido, estão para elas acima dos interesses mais gerais da colectividade, dos interesses de todos nós. O seu egoísmo é a manifestação mais próxima de uma mentalidade revanchista.

Contra a vontade de uns quantos (aliás os de sempre) os verdadeiros Canenses não se esqueceram ainda dos problemas que os afligem e afligem a sua terra, nem trocaram a sua dignidade pela satisfação de interesses pessoais e passageiros.

Contra a vontade desses o Movimento continua firme na defesa do ideal sagrado dos Canenses que representa e no respeito pela sua vontade livremente manifestado.

O Movimento do povo de Canas na execução do projecto em que se empenha – A Restauração do seu Concelho – traça a sua estratégia e define a sua própria orientação.

Dentro da sua dinâmica, a trégua que se tem seguido serviu exactamente para mostrar que a solução dos nossos problemas não se compadece com as promessas aventadas nas jogadas eleitoralistas dos que acabarão por deter momentaneamente o poder.

Como não poderia deixar de ser, o actual executivo da Câmara é, pelo menos, tão mau como os anteriores. Acresce a este facto, como factor importante também, a paralisação da C. P. F. E..

Este problema com todas as graves consequências de ordem humana, económica e social, que pode acarretar, acabou por se tornar num fenómeno absorvente e aglutinador da actividade dos verdadeiros Canenses, alterando-lhes toda a dinâmica habitual.

Esta situação de desequilíbrio em que ultimamente temos vivido, acabou por ser aproveitada pela Câmara para não executar, ou executar mal, o pouco que na freguesia trazia em curso, não honrando os compromissos que particularmente assumira.

O orçamento camarário foi aliás, a confirmação da ruptura que dia a dia, se vinha manifestando em situações deste tipo.

Aprovado pela assembleia Municipal com o voto contra do Presidente da nossa Junta, não contemplou a nossa Freguesia com qualquer verba indiciária de realização de vulto.

A pretexto de que existem em Canas “para remendar” (e mal) os já célebres e eternos viadutos, que aliás só tem servido para entravar o progresso de Canas e dificultar a vida dos Canenses, esse orçamento esqueceu-se, uma vez mais, da Freguesia.

E que o dinheiro era preciso para efectuar mais algumas obras supérfluas onde os senhores da Câmara querem e não chegava para acudir às necessidades mais elementares da população.

Porém, de contradição em contradição, o executivo que diz não poder contemplara nossa Freguesia no orçamento por causa do dinheiro, a gastar com os “viadutos”, afirma agora que não sabe de onde há-de vir o dinheiro para financiar ao menos aqueles “remendos”.

Surgem então os planos alternativos que, segundo dizem os seus autores, são sempre mais “baratos” e mais de harmonia com os interesses dos Canenses….

Aliás, se por mero engano, se pretende alguma vez edificar melhoramento com “princípio, meio e fim” logo surgiram os mentores da teoria do mais barato a reinventar projectos.

E que para Canas tem de ser pouco e mau. Dizem que gastam milhares de contos, mas as obras não aparecem. E então essa dos “projectos alternativos” têm andado na ordem do dia.

Sempre será uma maneira de ganhar tempo, de protelar indefinidamente a satisfação das necessidades do povo bloquear o desenvolvimento de complicar a vida dos que trabalham e, algumas vezes até, de proteger também certos interesses privados ou de grupo.

Certo e sabido é o que em consequência das alternativas as “comadres” já começaram a ralhar por causa dos “viadutos” e de outras coisas mais.

Mas a única verdade é a de que os problemas da nossa terra continuam por resolver.

Porém, não devem os Canenses deixar-se mobilizar por interesses de outra ordem. Nestas “ralhas” estão apenas em jogo interesses pessoais de grupo ou de partido, que no essencial a “história” é sempre a mesma.

A solução dos problemas da nossa freguesia só poderá ser ditada pelo seu povo e não por aqueles que na escalada do poder nos confundem e nos aliciam.

A realidade é só esta. Só a unidade do povo poderá, com toda a sua dinâmica, dar satisfação às suas próprias necessidades e interesses, mas não deverá deixar-se iludir por tricas partidárias ou questões de segunda ordem de que nada aproveitará.

Chegou a hora, Canenses de dar balanço e verificar se e em que medida, se concretizaram as promessas e as juras publicamente anunciadas.
A verdade é esta. O Saldo actual é, como os anteriores, profundamente negativo e o “casamento” que os outros temeram, foi apenas mero passatempo, manobra de diversão, falsas promessas e nada mais.

Esta pausa do Movimento serviu apenas para mostrar que tudo caminha para pior….

Canas de Senhorim, 28 de Janeiro de 1987

C.M.R.C.C.S.